Brinquedo, luta, arruaça: o cotidiano da capoeira no Recife de 1880 a 1911 |
Carlos Bittencourt Leite Marques |
|
Administração, Normatização e Civilidade: a câmara municipal do Recife e o governo da cidade (1829 – 1849) |
Williams Andrade de Souza |
|
Entre a arte e política: brigadas muralistas nas cidades de Olinda e Recife na secada de 1980 |
Elizabet Soares de Souza |
|
Artífices da manguetown: a constituição de um novo campo artístico no Recife (1991 – 1997) |
Esdras Carlos de Lima Oliveira |
|
“De Guararapes veio tudo”: representações da pernambucalidade no discurso dos políticos pernambucanos (1979 – 1986) |
Leandro Patricio da Silva |
|
Garanhuns sob o símbolo do sigma: o cotidiano dos integralistas entre comunistas e o Estado Novo (1935 – 1942) |
Márcio André Martins de Moraes |
|
Entre Lajedos e Lagoas: formação territorial, habitações e bens culturais no povoado de Alagoinhas nos sertões de Pernambuco (1775 – 1835) |
Alexandre Bittencourt leite Marques |
|
O Galo e a Polícia: a trajetória do maior Bloco de Carnaval do Brasil e sua representação para a Segurança Pública na atualidade (1978 a 2012) |
Marcelo Martins Ianino |
|
“O Império contra-ataca”: a escravidão e a pena de morte em Pernambuco (1822 – 1860) |
André Carlos dos Santos |
|
O teatro da guerra e a invenção do Brasil holandês: o esforço das duas coroas na retomada pela capitania de Pernambuco, de 1630 a 1635 |
Hugo Coelho Vieira |
|