| O Costume da praça vai à Casa: as transformações urbanas e suas influências sobre os costumes da classe burguesa do recife oitocentista (1830 – 1880) |
Sandro Vasconcelos da Silva |
|
| Viver e morrer sob o rosário: rituais e práticas na Irmandade do Rosário dos Pretos da vila de Santo Antônio do Recife no século XVII |
Raquel Cristiane Muniz Florêncio |
|
| Brincantes do silêncio: a atuação do estado Ditatorial no Carnaval do Recife (1968 – 1975) |
Diogo Barreto Melo |
|
| O “Belo sexo” sob vigilância: o controle das práticas cotidianas e formais de resistência das mulheres pobres livres, libertas e escravas no Recife oitocentista (1830 – 1850) |
Grasiela Florêncio de Morais |
|
| Entre a Mercearia e o supermercado: memórias e práticas comerciais no portal do sertão |
Helder Remígio de Amorim |
|
| O teatro da guerra e a invenção do Brasil holandês: o esforço das duas coroas na retomada pela capitania de Pernambuco, de 1630 a 1635 |
Hugo Coelho Vieira |
|
| “Educar para o belo”: Arte e política nos Salões de Belas Artes de Pernambuco. 1929 – 1945 |
José Bezerra de Brito Neto |
|
| Trombones, Tambores, Repiques e Ganzás: a festa das agremiações carnavalescas nas ruas do Recife (1930 – 1945) |
Mário Ribeiro dos Santos |
|
| Tercendo Memória: linhas e entrelinhas da trajetória da Universidade Federal Rural de Pernambuco (1912 – 1936) |
Denize Siqueira da Silva |
|
| Protestantes no emabate anticomunista em Pernambuco (1945 – 1965) |
Paulo Julião da Silva |
|