Pernambuco e o medo dos clubes de frança: o caso di Le Diligent (1792 – 1793) |
Lenivaldo Cavalcante da Silva |
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Além das formas, a bem dos rostos: faces mestiças da produção cultural barroca recifense (1701 – 1789) |
José Neilton Pereira |
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Recife: entre a sujeira e a falta de (com)postura 1831 – 1845 |
Manuela Arruda dos Santos |
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O Professor Régio. O Bispo e o ouvidor: distintos olhares sobre a educação no Recife (1795 – 1772) |
Elaine Cristina Gomes da Cunha |
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“Mais que uma oferenda representações e resistências afro na cozinha brasileira. (Recife 1926 – 1945) |
Bruno Celso Vilela |
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Irmãs do Rosário de Santo Antônio: gênero, cotidiano e sociabilidade em Recife (1750 – 1800) |
Juliana da Cunha Sampaio |
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Meninos, Moleques, Menores... Faces da infância no Recife (1927 – 1937) |
Humberto da S. Miranda |
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A guerra como metáfora: Aspectos da Propaganda do Estado Novo em Pernambuco (1942 – 1945) |
Karl Schurster Veríssimo de Souza Leão |
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Um só corpo, uma só carne: casamento, cotidiano e mestiçaggem no Recife colonial (1790 – 1800) |
Gian Carlo de M. Silva |
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A luta abolicionista, a Ave Libertas e uma nova geração feminina de ativismo (Recife, 1884-1888) |
Jacilene de Lima Leandro |
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